Aderência em Filmes PET

foto 141Aprimorar o processo que permite a inclusão de um filme fino de barreira em embalagens PET, preservando a qualidade dos alimentos embalados. Esse é o resultado do Processo para melhorar a aderência de filmes finos depositados pelo processo PECVD em embalagens PET e embalagem resultante.

 

O depósito tem a co-titularidade da UFSCar, da Unicamp e da Fapesp, tendo como inventores Maria Zanin e Sandra Andrea Cruz, do Departamento de Engenharia de Materiais (UFSCar) e Mário Antônio Bica de Moraes, do Instituto de Física (Unicamp).

 

O invento tem como principal característica aperfeiçoar o processo que permite a inclusão de um filme na embalagem PET, evitando o contato deste material com o alimento comercializado.

 

O resultado foi melhor aderência entre as duas faces, ou seja, o filme de carbono amorfo e o PET (reciclado ou não), aumentando a propriedade de barreira do material e, conseqüentemente, evitando qualquer tipo de contaminação do alimento embalado.

 

O processo pode ser utilizado por indústrias que atuam na aplicação do filme à embalagem por meio do tratamento a plasma. Os estudos seguiram as normas da FDA, agência de controle de alimentos e medicamentos nos EUA.