Mira Laser

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A pesquisa desenvolvida no Departamento de Física (DF) pelo pesquisador Fernando Manuel Araújo-Moreira, pelo técnico eletromecânico, Paulo Francisco de Souza Morais, e pelo físico, Nicola Bloise, que resultou nos depósitos de pedido das patentes Mira a laser para armas de porte, de cano curto e Dispositivo laser para armas de porte, de cano longo teve como objetivo proporcionar, por meio de um dispositivo econômico prático e eficiente, mais segurança a policiais civis e militares, visando a diminuição da criminalidade. Os dois depósitos tratam de um mesmo invento, a mira a laser, porém um diz respeito às armas de porte de cano curto e outro às armas de porte de cano longo.


Em relação às armas de porte de cano curto (pistola, revólver), o invento é constituído por diodo laser de 500 mWatts de potência embutido em um corpo de aço inoxidável, alumínio ou por novos materiais, composto pelo corpo da mira, dispositivo de ajuste vertical e horizontal e de liga/desliga integrado ao dispositivo acionado mecanicamente, sistema deslizante para engate rápido baseado no sistema de "rabo de andorinha", e fixado na arma por trava para acoplamento e calibração do feixe de laser.


Já nas armas de cano longo (escopeta, espingarda e sub-metralhadora), o material, também fabricado em aço inoxidável, é composto por um corpo de mira bipartido, fixado por parafusos, com sistema de engate fixo da mira no cano, com alta estabilidade mecânica e um dispositivo ótico formado por um diodo laser, acoplado a uma lente convergente e com dispositivo de ajuste acionado mecanicamente.